alma e corpo

Photobucket «O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o princípio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida. »Fernando Pessoa




domingo, 17 de outubro de 2010

um conto excitante de mais..


Sexo é uma das melhores coisas da vida.
Quando duas pessoas se completam e se realizam sexualmente é uma coisa maravilhosa.
Não sou nenhuma matrona nem também nenhuma ninfetinha, mas tive minhas experiências.
Não faz muito tempo me ocorreu um fato que até hoje depois de cinco meses passado sinto saudades, e quando relembro fico excitada, meu ex-marido vem de um casamento desfeito e tem um filho adolescente.
Que sempre freqüentou nossa casa um jovem de dezoito anos.
Finais de semana e férias estavam sempre aqui conosco.
Meu ex sempre viajava e Pablo sempre vinha com amigos estudar ou algumas vezes quando queria vinha lanchar.
Mas tinha um amigo dele muito bonito que me olhava tanto que até deixava-me embaraçada, O Pablo estava de férias e estava alojado conosco.
Um dia Pablo saiu e este amigo chegou a sua procura, atendi e disse que Pablo havia ido ao cinema e que talvez demorasse, mas o Ricardo falou que iria esperar.
Assim fui cuidar de meus afazeres.
Estava tomando um suco quando o Ricardo aproximou-se e indagando se eu falava línguas, respondi que sabia arranhar o Inglês apenas.
Ricardo deu uma risada e explicou que na forma dele e da turma falar era se entendia gírias.
Respondi que algumas palavras eu conseguia traduzir já que os jovens em sua maioria são matadores de português
O Ricardo caiu na risada e disse-me se eu entendia que ele estava tarado por mim?
Fiquei sem saber responder e apenas disse.
Calmo garoto você ainda cheira a leite!
O Ricardo ficou rubro e confirmou que era virgem, mas sabia como enlouquecer uma mulher.
Parece que isto mexeu com meus neurônios, pois a resposta que dei foi algo fora do meu cotidiano.
Então me enlouqueça.
Foi como uma injeção de animo o Ricardo se aproximou de mim e começou a me agarrar.
Beijando-me com sua barba rala fazendo um roçar que causava uma sensação alucinante em meu pescoço.
Fui ficando cada vez mais excitada.
È o menino não era tão bobo assim, afinal 18 anos, talvez não fizesse, mas teoria tinha demais.
Logo me senti encurralada junto à janela, com o Ricardo que me fazia as mais belas caricias.
Só via o volume de seu pau entre a sua roupa.
Não poderia também ficar igual estatua, já que não o retaliei dei o consentimento.
Comentei que o Pablo poderia chegar e Ricardo disse que não teria problema, pois sabia que Pablo iria demorar.
Assim já sem a parte de baixo de nossas roupas vi aquele pau com seus culhões super excitados e não resistir abaixei-me em frente a Ricardo e dei uma boa salivada.
O moço parecia que pisava em brasas cada movimento que fazia com a língua eram gemido que ecoavam pelo corredor.
Logo o Ricardo abaixou a minha frente e retribuiu as caricias.
Bom de língua o mocinho que era me chupou deliciosamente que logo expelir meu mel em sua boca, coisa que o deixou excitado não desperdiçou uma gotinha sequer.
Ah que delicia...
Não esperava esta aventura em plena tarde de um dia qualquer.
Assim o Ricardo doido de excitação que estava levantou e com jeitinho me virou e fiquei debruçada na janela.
Ricardo com seu cacete já rígido a ponto de explodir colocou a camisinha e veio de encontro a minha genitália.
Suas mãos percorriam minhas nádegas e vez ou outra dedilhava meu clitóris.
Quando Ricardo já não agüentava mais começou a meter seu pau entre as minhas coxas semi abertas que ansiosa esperava por uma penetração.
Logo a cabeça passou começando um vai e vem na minha gruta que estava exultante de está levando um jovem inexperiente aos prazeres da carne e ao êxtase.
Uma posição inusitada, eu estava debruçada na janela e o Ricardo atrás só socando seu cacete, mas o mocinho gemia que parecia que era um animal ferido.
Seu cacete parecia um pedaço de pau de tão duro.
Quando já estávamos deliciando de tanto prazer o Ricardo goza e muito me segurando pela cintura como se quisesse impedir a fuga de seu leite que em ondas explodia em minhas entranhas.
Logo retirou e curvou-se a minha frente dizendo que queria sentir mais uma vez o sabor de meu mel.
O danadinho caiu de boca novamente me chupando.
Gozei e muito a língua macia e morna do Ricardo foi demais.
Depois fomos nos banhar já meio apressados, pois poderia chegar alguém.
Mas mesmo assim fizemos caricias embaixo do chuveiro e masturbei o Ricardo
Que adorou senti o toque de minhas mãos a proporcionar-lhe mais prazer.
Não é que o moço gostou da professora de iniciação sexual que sempre vinha me ver, mas nem sempre estávamos sós.
Mas algumas caricias eram ousadas em breves momentos.
Quando sem muita firmeza o Ricardo me convidou a ir a um motel não neguei e fomos.
Ai sim tivemos uma tarde muito agradável.
Depois relato a primeira vez que Ricardo comeu meu rabinho.
A experiência foi legal demais já que ambos éramos donzelos nesta área.Ou seja em sexo anal



(Docecomomel(hgata)