alma e corpo
«O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o princípio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida. »Fernando Pessoa
domingo, 19 de setembro de 2010
senti
Eu sinto um furor nos últimos tempos. Uma vontade intensa. Um calor indecente ou decente. Não é tesão reprimido. Não gosto disso. É abstinência. É paciência ou impaciência...
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